quinta-feira, 10 de abril de 2008

É quando a pinga já não arde mais e seus olhos não são mais tão verdes...
Quando a fumaça do cigarro já não fede, quando o conhaque já não é tão amargo...
E a mão treme, mas não deixa o líquido cair...
Risadas para coisas que não tem graça...
“Sim senhor... Não senhor” e barulho de teclados...
A morte que não comove, a dor que não pune...
Os sonhos que sonho pra passar o tempo...
Toda essa maldita redundância...
E o tédio...O tédio...

Um comentário:

Anônimo disse...

I see.